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Atenção: Caros cidadãos do rovuma ao Maputo, pais e encarregados de educação e jovens com sonho de fazer Medicina nesse Moçambique!

 

Vamos falar das Merdas que fazem com os estudantes de Medicina da UEM (a tal melhor universidade do país) e principalmente no Estágio Integrado do 6º ano no Hospital Central de Maputo.

Estamos a estudar tipo guerra porque os nossos supostos mestres e professores sofreram no tempo deles e acham que temos culpa disso. 

Estão a destruir a cada dia o nosso sonho de trabalhar como médicos e se orgulham disso pelo estilo de vida miserável que levam.

Cada departamento dá para fazer um livro a falar das Merdas que fazem aos estudantes: Carga horária desumana, respostas ofensivas, rasgam histórias clínicas e trabalhos que fazemos, insultam, avaliam os estudantes sem critérios definidos, dão sempre notas baixas mesmo com esforço. Nossos certificados são horríveis por conta dos formas de avaliação, pois o mais importante é reprovar o maior número possível de alunos. 
ASSÉDIO SEXUAL E MORAL que não falta, etc...

Estamos a estudar, não a trabalhar ou a fazer residência... Falam de qualidade de ensino, mas não ensinam nada. Só cobram e humilham.
O subsídio do estagiário nunca vai compansar os 10 meses de Sevícias por parte dos tais Médicos que deveriam ser exemplares. Médicos pervertidos e cruéis. 

Departamento de Pediatria merece um testamento inteiro, mas fica para outro dia.

Departamentos de Cirurgia, Ginecologia e Obstetrícia e Medicinas são os campeões no Assédio Sexual e Moral às Estudantes. 

Bando de Médicos especialistas e residentes carentes, com necessidades de constranger as colegas em frente dos pacientes e demais para se desculparem nas mensagens e chamadas nocturnas. 

Andam atrás das colegas a todo o custo, humilham, querem ficar nas salas de procedimentos sozinhos com as meninas, chamam de burras na frente de pacientes e depois pedem contacto para "Explicar Ciência" e se desculparem com sugestões de saídas para "tomar um café". 
Sempre têm chantagem na manga da bata para fazer.

As colegas saem de casa com muito medo de alguns (muitos) Médicos famosos em encurralar estudantes e assediar. Ameaçam de reprovar e repetir o estágio caso não se façam as vontades deles. 
Houve casos de desistência no final do curso por conta do Assédio Sexual no Hospital Central de Maputo.
Uma colega no 6º Ano preferiu desistir da formação. Acham isso normal e bonito de se dizer????
Colegas que repetem o estágio (de cirurgia principalmente) porque os senhores doutores quem ter objecto de apreciação. 

Piores assediadores de merda estão na Cirurgia, Ginecologia e Obstetrícia e Medicinas, em ordem decrescente. Senhores casados, barrigudos com Aliança na mão, tem a coragem de despedir seus filhos e esposa e mentir que vão exercer Medicina enquanto vão caçar estudantes.
E esse comportamento já se dissemina entre os monitores das cadeiras do ciclo básico. Monitores de Anatomia, Fisiologia e Bioquímica. 

A maior doença do Hospital Central de Maputo e Faculdade de Medicina da UEM está nos próprios médicos. Dá muita vergonha e pena de ver. Dá nojo de os chamar colegas.

Humilhação atrás de Humilhação para os estudantes, somos burros de carga, nos tratam como fezes e lixo. Como se não tivessem filhos das nossas idades. 
Mas os filhos mandam para fora do país para não sofrerem como nos fazem sofrer.

A carga horária é extremamente desumana. Depois de um dia cheio na enfermaria temos de fazer 12h de urgência das 20 às 8h e no dia seguinte ficar de novo até 14 ou mesmo 17h. Não há lugar para descansar nem há direito a comida. Sem ter em conta que mesmo assim temos de ficar de estômago vazio para engolir humilhações, ofensas e Assédio que não falta. 

Esse texto será "abafado" como sempre fazem. O reitor finge cegueira e demência, a direcção da faculdade NÃO FAZ NADA em nome das boas relações com os seus colegas médicos de merda. 

Tenho pena dos jovens que escolheram seguir um curso tão bonito e prestigiado, mas terminarão frustrados e com nojo da formação por conta dos próprios médicos. 


Partilhem esse texto o máximo que puderem. Hoje já não podemos aceitar isso de boca calada. Amanhã serão nossos irmãos e filhos a sofrerem nas mãos dessa gente repugnante.

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