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Banco de Moçambique Guarda 7 Milhões de Dólares Devolvidos por Manuel Chang Há Mais de Um Ano

 



O Banco de Moçambique revelou que mantém sob sua custódia cerca de 7 milhões de dólares devolvidos por Manuel Chang há mais de um ano. A informação foi confirmada pelo governador do Banco Central, Rogério Zandamela, que destacou a importância da decisão do Tribunal de Londres em relação aos mais de 2 mil milhões de dólares devidos a Moçambique.


Decisão do Tribunal de Londres é Motivo de Celebração


O governador do Banco de Moçambique, Rogério Zandamela, declarou que a decisão do Tribunal de Londres, que resultou no anúncio de mais de 2 mil milhões de dólares a favor de Moçambique, é uma excelente notícia e deve ser celebrada. "Este é o momento de celebração, de desejar que tudo corra bem. Não há nada fácil. Não se desenvolve um país com coisas fáceis", afirmou Zandamela.


Confiança no Futuro


Zandamela expressou confiança nos benefícios que a verba pode trazer ao país e incentivou a população a celebrar com fé na entrada dos recursos. “Vamos celebrar com fé que esse dinheiro vai entrar. Temos que estar orgulhosos daquilo que conquistamos. Temos que parar essa história de que as boas coisas que acontecem às pessoas e as más coisas é porque somos incompetentes. As boas coisas são resultado de esforços”, disse o governador.


Dinheiro Devolvido por Manuel Chang Sob Custódia do Banco


Em relação aos 7 milhões de dólares devolvidos por Manuel Chang, Zandamela confirmou que o montante está sob custódia do Banco de Moçambique desde o ano passado, aguardando decisões da procuradoria e dos tribunais. “Está connosco já há muito tempo, penso que desde o ano passado, até que a procuradoria, os tribunais decidam. Nós somos a custódia desse valor”, explicou.


Silêncio Sobre Outros Valores


Quando questionado sobre outros valores que poderiam ter sido devolvidos pelos arguidos no âmbito das dívidas não declaradas, Zandamela preferiu não comentar.


Esta notícia destaca os recentes desenvolvimentos sobre a custódia de fundos devolvidos por Manuel Chang e a decisão do Tribunal de Londres sobre as dívidas de Moçambique, ressaltando a perspectiva positiva e a confiança do Banco de Moçambique no futuro do país.

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