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Manifesto - Severino Ngoennha.pdf

A impressão que as pessoas têm quando leêm manifestos devem ser aqueles de pensar nos grandes manifestos históricos sobretudo de Karl Marx que fê-lo na altura dele com o seu amigo Engels. Se pensassem assim, pensariam em lugar que se trata de um primeiro manifesto filosófico e sendo manifesto filosófico, não é um manifesto político. Não é nossa intenção criar nem o seu conjunto de partidos novos , nem entrar em partidos já existentes , mas ajudar os partidos e através deles a sociedade no seu conjunto a pensarem e refletirem na situação de Moçambique e encontrar alternativas .


 No primeiro ponto do manifesto nós manifestamos a desolação e o perigo da desolação que Moçambique conhece e tem conhecido nas últimas décadas. Ela tem origem na nossa capacidade de encontrar soluções que passam pela palavra , o que fez diálogo com que passamos dezasseis anos de guerra que foram devastadores para o conjunto dos tecidos , para o conjunto das pessoas e das infraestruturas sociais da nossa terra e pais . Em segundo lugar , fomos assolados pela catástrofe das dívidas também contraídas pelo que tudo parece , não por interesses patrióticos de defesa , mas por vela idades individuais e de grupo ... dos moçambicanos que depois da guerra tinham muita esperança devido essencialmente a um bloqueio que foi feito pelas organizações internacionais de cooperação e bilaterais .


 Mas mais do que isso, o fato de Moçambique ter que exigir contas aos seus descendentes para poder ter sucesso o mais importante não era o sacrifício na vida, não era o trabalho não era abnegação, mais era o trabalho não era abnegação, mais era o malandrice, tudo isso pagavam. O grande desfio que temos pela frente é de ordem moral como trazer à nova juventude valores verdadeiros de individualidade e socialidade. Este é o grande desafio de que fomos confrontados e seremos confrontados nos próximos anos. A isto duas ocorrências naturais . Uma mais devastadora do que outra . Devastação que veio por cima de um país já fragilizado. 



 Porém , se temos desolação e o homem antropológico , a sua organização de razoes de Moçambique , e sobre que o homem antropológico , a sua organização de razoes , a sua forma antropológica , a sua maneira de socialização , a sua vida política , a sua organização das instituições , a sua vida política , a sua forma de socialização , a sua vida política como eleciona os problemas , e os conflitos que como homem e como comunidade enfrentamos neste momento . O discurso de Samora Machel com a proclamação da independência total e completa, mas também com uma orientação de Moçambique de então a uma via socialista. Esta via socialista fez com que então , ela trouxesse...

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